Navegar na imensidão da minha imaginação.

Barco de velas
Que vela meu mar.
Vento em poupa,
não poupa o ar.
Me leva distante, para outro lugar.
Me torno amante desse seu sopro.
Ainda que sofro, a cada partida.
Com minha chegada ou minha partida.
A criatividade que tenho é um dom que eu venho lhe mostrar.
Em Arte de feitos, em cores e formas, desperto os sentidos.
E como vento me espalho, e quando me espalho, ninguém me junta.
E o vento que soa , a imagem que voa ou flutua.
Penduradas na parede nem dá pra definir, apenas dizer: É Arte!

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